
23 de novembro de 2010 | 00h00
Segundo Gilberto Carvalho, chefe de gabinete do presidente, uma das opções é o estabelecimento do Instituto na região do Ibirapuera, em São Paulo. "Internamente, Lula vai acompanhar as reformas políticas. No exterior, seu alvo será mesmo a África", disse Carvalho que, ontem, explicou ao Vaticano os planos do presidente.
Lula terminará o mandato como o chefe de estado brasileiro que mais viajou pela África. Foram 12 em oito anos. Mas o interesse não é apenas caritativo. Com 53 países, o continente é fundamental para eventual votação que determinará membros do Conselho de Segurança da ONU, além de contar com recursos naturais que são promessa de lucro para a Vale e a Petrobrás.
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