26 de abril de 2011 | 00h00
Uma das revelações do processo que a partir de agora vão ser aproveitadas é o depoimento de um colaborador do esquema, Michel Cabane, à Justiça francesa. Ele confirma que "a Alstom e a Cegelec (sua subsidiária) estavam trabalhando juntas para organizar uma cadeia de pagamentos para tomadores de decisão no Brasil".
Outro indício seria um documento interno da Alstom enviado por Andre Botto, então diretor da Cegelec. Datado de 21 de outubro de 1997, o comunicado diz que o dinheiro enviado ao Brasil era de fato destinado a propinas.
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