18 de novembro de 2010 | 00h00
"Eu estou exilado aqui na França em função da defesa que fizemos da investigação do assassinato do nosso irmão. Ele tinha sido convidado a coordenar a elaboração do programa do PT em 2001 e, em 2002, foi assassinado. A família não aceitou a hipótese de crime comum, defendeu o tempo inteiro aprofundamento das investigações. Não concordou com a investigação da polícia estadual, do Departamento de Homicídios. O Ministério Público, após articulações que fizemos, realizou investigação e muitas coisas foram descobertas. Quando as ameaças se voltaram à nossa família e os filhos resolvemos deixar o País."
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