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Irregularidades no trânsito

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Por Redação
Atualização:

Quatro meses se passaram desde a solicitação de providências feita à Empresa metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) pela CET, e nada de resultados! Os micro-ônibus continuam a circular pela Rua dos Miranhas, assim como carros guiados por manobristas de valets durante a madrugada, apesar de o bairro Vila Madalena ser classificado como Zona de Máxima Restrição de Circulação e Zona Especial de Restrição à Circulação, por ser área estritamente residencial. DOMINGOS H. U. MARCHETTIE E CARLA GOLDMAN São Paulo Adele Nabhan, do Departamento de Imprensa da CET, diz que, em atenção à manifestação dos leitores srs. Carla e Marchetti, a CET reitera a resposta enviada em abril deste ano, em que informou que solicitou à EMTU providências quanto à fiscalização e estabelecimento de itinerários dos micro-ônibus da empresa que circulam pelas ruas do Alto de Pinheiros, incluindo a Rua dos Miranhas. Quanto à fiscalização nas imediações dos bares da Vila Madalena, a CET realiza periodicamente operações voltadas à verificação de irregularidades de trânsito na região. Informa ainda que o telefone 1188 pode ser utilizado para emergências, condições de trânsito, solicitação de fiscalização, problemas com semáforos, sinalização e outras informações. A Assessoria de Imprensa da EMTU-SP esclarece que, em atenção à reclamação sobre a circulação de micro-ônibus do serviço Ponte Orca na Rua dos Miranhas, na Vila Madalena, a EMTU notificou os operadores para não cometerem tal irregularidade. Bar invade a calçada Um bar localizado no bairro da República colocou tantas mesas e cadeiras na calçada que impediu a circulação de pedestres. E ainda teve a ousadia de pôr vasos de plantas delimitando o passeio público. Com isso, sou obrigada a andar na rua. Se eu for atropelada, quem será o responsável, o dono do bar ou a Prefeitura? PAULA SOUZA São Paulo O secretário das Subprefeituras, Andrea Matarazzo, informa que, apesar de possuir o TPU (documento que permite a instalação desses equipamentos na calçada, respeitando o espaço de 1,10 m para a circulação de pedestres), o estabelecimento excedeu o limite que lhe permite colocar na rua 21 mesas e 42 cadeiras. Por isso essa permissão foi revogada e publicada no Diário Oficial. De acordo com a lei, o proprietário tem 30 dias para retirar todos os equipamentos da calçada. Caso não respeite esse prazo, será multado e terá os equipamentos apreendidos e removidos pela Subprefeitura Sé. A leitora informa que a rua foi liberada e a Prefeitura recolheu as cadeiras e as mesas. Confusão de valores? No final de maio fechei um contrato com a NET pelo serviço de TV a cabo básico (telefone e NET Virtua de 1 mega), por R$ 49,90. Mas recebi no início de julho uma fatura no valor de R$ 179,49. Imediatamente liguei na central e a atendente disse que a NET nunca ofertara um pacote no valor de R$ 49,90. Explicou ainda que eu tinha fechado um contrato de R$ 69,90. Argumentei que, mesmo fechando um pacote nesse valor, não era cabível uma cobrança de R$ 179,49. Após um bom tempo de espera e enrolação, ela desligou. Liguei novamente e outra atendente também afirmou que eu tinha assinado o serviço por R$ 69,90. Porém com ela consegui diminuir a minha conta para R$ 60,59. No entanto, a empresa continua afirmando que o pacote fechado é de R$ 69,90 e que é esse valor que eu vou ter de pagar nos próximos 4 meses. Mas o acordo foi de R$ 49,90 e tenho como provar isso, pois gravei a ligação. Sinto-me lesada. FREDA SALVADOR DA SILVA São Paulo Fernanda Piccablotto, da Gestão de Clientes NET, esclarece que a empresa entrou em contato com a sra. Freda no dia 29 de julho e prestou os esclarecimentos referentes aos pacotes de programação comercializados pela NET. A leitora contesta: Realmente a NET entrou em contato comigo no dia informado, mas para insistir que eu tinha fechado um pacote no valor de R$ 69,90, quando foi acordado um valor de R$ 49,90. Quiseram me convencer de que o valor menor seria só para os canais abertos de TV e que o maior dava direito ao National Geographic, MultiShow e Globo News. Mas isso não foi informado no dia do contrato nem que os 200 minutos a que eu teria direito por mês para usar o telefone só vão valer após um ano de uso do NET Fone. Acredito que esse tipo de procedimento só ocorre porque não temos no País leis que realmente protejam o consumidor. As cartas devem ser enviadas para spreclama.estado@grupoestado.com.br, pelo fax 3856-2940 ou para Av. Engenheiro Caetano Álvares, 55, 6.º andar, CEP 02598-900, com nome, endereço, RG e telefone, e podem ser resumidas. Cartas sem esses dados serão desconsideradas. Respostas não publicadas são enviadas diretamente aos leitores.

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