O Centro Brasileiro de Estudos da Saúde, que tem 34 anos de atuação, defendeu uma contribuição permanente sobre a movimentação financeira exclusiva para saúde ou uma contribuição específica. Destacou que enquanto o País gasta 3,5% do PIB na área, o Reino Unido, que também tem um sistema universal, gasta 8%. "Já passou da hora de aumentarmos os recursos", disse o presidente Roberto Passos.