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Jobim e Gaudenzi discutem nomeações para a Infraero

Ministro da Defesa se reúne nesta sexta-feira com o novo presidente da estatal

Por Tania Monteiro
Atualização:

O ministro da Defesa, Nelson Jobim, vai se reunir nesta sexta-feira, 10, com Sérgio Gaudenzi, presidente da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero). Na reunião, eles devem discutir as nomeações para a direção da estatal, porém, Jobim e Gaudenzi já deixaram claro que essas nomeações irão obedecer critério técnicos.   A reunião não tem horário definido, mas vai ser feita apenas no período da tarde, já que o ministro passará a manhã no Comando do Exército, onde assistirá a uma palestra do Comandante da Força, General Enzo Martins Peri. Jobim também será agraciado com a Medalha da Ordem do Mérito Militar e depois participará de um almoço com os oficiais generais, ainda no Quartel general do exército, retornando à Defesa, apenas às 15 horas.   No sábado, 11, Gaudenzi, ao lado de ministro Nelson Jobim, participa de uma visita a quatro aeroportos em São Paulo - Congonhas, Cumbica, Campinas e Jundiaí. Em Jundiaí, Gaudenzi disse que vai verificar a possibilidade deste aeroporto ser mais uma alternativa à Cumbica e Viracopos, recebendo, também vôos transferidos de Congonhas.   Como o aeroporto é pequeno e não oferece muitas opções de atendimentos a passageiros, o novo presidente da Infraero informou que, se for preciso, pode ser instalado em Jundiaí até mesmo um terminal de passageiros pré-moldado, porque seria mais rápido de ficar pronto.   Com isso, as condições de atendimento aos passageiros em Jundiaí ficariam melhores e o aeroporto se transformaria em uma nova alternativa para vôos comerciais. Este tipo de decisão, no entanto, só será tomada depois da vistoria e de estudos que estão sendo realizados.   O governo já havia decidido, anteriormente, que o aeroporto de Jundiaí vai receber a maior parte dos vôos da aviação geral que hoje está em Congonhas, que ficou limitado a três pousos e decolagens por hora para estas aeronaves pequenas de táxis aéreos e jatinhos particulares. Ultimamente Congonhas já tinha reduzido de dez para seis pousos e decolagens para este tipo de aeronaves pequenas por hora.

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