Juíza que libertou Cadu diz que ele não pode ser condenado por crimes

Com base nos laudos psiquiátricos, Telma Aparecida Alves afirmou que não se arrependeu da decisão de conceder liberdade

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Por Pedro Palazzo
Atualização:

Carlos Eduardo Sundfeld Nunes, acusado de matar o cartunista Glauco, é preso Foto: Divulgação/Polícia Militar

GOIÂNIA -  A juíza Telma Aparecida Alves disse nesta terça-feira, 2, que não se arrepende de ter concedido liberdade a Carlos Eduardo Sundfeld Nunes, o Cadu, assassino do cartunista Glauco Vilas Boas e do filho dele, Raoni Vilas Boas. Cadu foi preso nesta segunda-feira, 1º, em Goiânia, acusado de dois latrocínios.

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Telma disse ainda que "o rapaz não deve ser condenado pelo crime". Ela levou em consideração os laudos psiquiátricos de Cadu, que, segundo a juíza, "atestam que ele sofre de esquizofrenia, ou seja, não pode responderna justiça pelos atos praticados".

Acompanhado de um parceiro que também foi preso, Cadu realizou dois roubos de automóveis. No primeiro, o estudante Mateus Moraes Pinheiro foi assassinado e, no segundo, o agente penitenciário Marcos Vinícius Lemes D'Abadia foi baleado - D'Abadia está internado em estado grave.

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