A Justiça gaúcha condenou a Gol a pagar R$ 4,5 mil ao juiz Giovanni Conti e mais R$ 6 mil a sua mulher, a promotora Carmen Conti, por danos materiais e morais. O casal ficou retido 20 horas no Aeroporto de Ezeiza, em Buenos Aires, no dia 5 de maio de 2008. A Gol alegou ilegitimidade passiva: voo fretado e atraso provocado por condições climáticas.