
18 de agosto de 2011 | 00h00
Seu depoimento foi interrompido, já em sua terceira hora, pelo líder do PR, deputado Lincoln Portela (MG), que apareceu na sessão conjunta de duas comissões da Câmara para reclamar do modo como Passos falou das demissões na pasta. "Lamentei o fato de o sr. não ter deixado claro que os 22, 24 (afastados) não eram esses corruptos, esses criminosos", criticou Portela. "Todos foram colocados em uma vala comum injustificável."
Portela repetiu que Passos é "da cota da presidente Dilma" e não do PR e negou que o partido cogite desfiliá-lo. O líder do governo, Cândido Vaccarezza, ficou ao lado do ministro o tempo todo. "Parecia um cão de guarda", ironizou um deputado da oposição.
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