Mais de 1.000 presos pela Operação Strike já estão soltos

Operação da Polícia Civil prende 2.532 pessoas e parte paga fiança para ser solta

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Por Redação
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Das 2.532 pessoas detidas na Operação Strike, realizada pela Polícia Civil de São Paulo na quinta-feira, 14, apenas 1.400 continuavam presas na manhã desta sexta-feira, 15, segundo informações da Secretaria de Segurança Pública (SSP). Parte das liberações ocorreu por meio de pagamento de fiança e assinatura de termo circunstanciado. O arrastão promovido por 18.200 policiais cumpriu 1.223 mandados de busca e apreensão, deteve 2.532 pessoas, sendo que o número de pessoas que continuavam presas foi suficiente para lotar dois presídios. Eram seqüestradores, assaltantes de banco, golpistas, ladrões de carga e até policiais. Os investigadores fecharam ainda o que consideram o último bingo em funcionamento na capital. O delegado-geral, Mário Jordão Toledo Leme, passou a quinta-feira respondendo a perguntas sobre a operação e negando a relação entre ela e as denúncias. "Começamos o planejamento da Operação Strike no dia 25 de abril. Não se pede mais de mil mandados de prisão da noite para o dia", disse. De olho na melhora da imagem da polícia, afirmou que a operação não prejudicou o funcionamento normal dos distritos. (Colaborou Elvis Pereira.)

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