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Mais quatro mil aderem à greve de agentes penitenciários

Os funcionários reivindicam, entre outras coisas, um adicional de R$ 580, a contratação de mais agentes e a regulamentação do porte de arma

Por Agencia Estado
Atualização:

Outros quatro mil agentes penitenciários aderiram à greve da categoria na manhã desta quinta-feira, 25, segundo o Sindicato dos Funcionários do Sistema Prisional do Estado de São Paulo (Sinfuspesp). Eles engrossam a lista dos filiados que aderiram ao movimento já deflagrado pelo Sindicato dos Agentes de Segurança Penitenciária do Estado de São Paulo (Sindasp) na última terça-feira. Segundo a entidade, os funcionários dos presídios e Centros de Detenção Provisória que participam do movimento são os de Guarulhos, Santo André, Hortolândia, Campinas, Itirapina, Suzano, Martinópolis, no interior do Estado, e os de Belém, Pinheiros e Independência, na capital. Os serviços de segurança, alimentação e atendimento médico estão sendo mantidos, segundo o sindicato. O Sindasp e o Sinfuspesp reivindicam a aprovação do Adicional Operacional Penitenciário (AOP) no valor de R$ 580 (a Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) propõe R$ 400), a regulamentação do porte de arma, contratação de mais agentes, aquisição de rádio-comunicadores e a ampliação do treinamento dos agentes do Grupo de Intervenção Rápida (GIR), espécie de tropa de choque dentro das prisões para conter motins.

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