27 de outubro de 2010 | 00h00
"Em vez de fazerem uma discussão mais profunda sobre os assuntos centrais, os candidatos estão discutindo o aqui e agora. A campanha está muito pulverizada na discussão de temas e quase virando um vale-tudo eleitoral", disse a senadora.
Para ela, os candidatos não perceberam que o seu desempenho representou um recado claro dos eleitores para todos os participantes da disputa. "O eleitor está buscando nos candidatos um encontro com o que ele deseja. Ele quer convergência e não um confronto", avaliou.
Na entrevista, Marina defendeu também a aprovação de uma ampla reforma política, incluindo a possibilidade de criação de "candidaturas cívicas", onde pessoas sem filiação partidária, mas que cumprissem determinados requisitos, poderiam se candidatar também.
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