Marta Suplicy e Favre vão se casar em 20 de setembro

O presidente Lula e a primeira-dama serão padrinhos da prefeita e o ministro Palocci do noivo; o prefeito de Paris deve vir para a cerimônia

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Por Agencia Estado
Atualização:

O casamento da prefeita Marta Suplicy com Luis Favre está marcado para o dia 20 de setembro, às 13 horas, em São Paulo, mas ainda não foi anunciado oficialmente, o que deverá ocorrer nos próximos dias. Os dois haviam prometido que se casariam depois que o divórcio entre Marta e o senador Eduardo Suplicy fosse assinado, o que ocorreu em março deste ano. O prefeito socialista de Paris, Bertrand Delanoé, poderá viajar para São Paulo para assistir às núpcias de seus dois amigos, bem como outros dirigentes socialistas franceses. A prefeita se separou em abril de 2001 e, desde o mês de dezembro de 2002, passou a viver com Favre, que ela já conhecia há anos, pois ambos eram militantes e dirigentes do PT, sendo que Favre era, na época, o representante do partido na Europa. Apesar de divorciada do senador e após o casamento com Favre, Marta vai manter o sobrenome de seu primeiro marido por se tratar de seu nome político. Favre se aproximou de Marta acompanhando-a nos seus contatos com os dirigentes socialistas europeus, inclusive participando de dois congressos da Internacional Socialista, o de Paris e o de Genebra. Sua relação com a Internacional acabou facilitando a realização do congresso da IS de 2003, marcado para o mês de outubro, também em São Paulo. Padrinhos Ambos já escolheram seus padrinhos. Os de Marta serão o presidente Luiz Inácio da Silva e a primeira-dama Marisa Letícia. Outras duas antigas colegas de escola da prefeita, Yeda Saigh e Silvia Monteiro, e seus respectivos maridos, serão os outros dois casais de padrinhos. Quanto aos padrinhos do noivo, Favre, os escolhidos são Antonio Palocci, Jorge Matoso, secretário de Governo de São Paulo, e o industrial Yvo Rosset, ao lado de Eleonora Mendes Caldeira. O ministro da Fazenda, Palocci, além de ser um antigo amigo de Favre é também um "velho companheiro" de lutas políticas, pois ambos têm a mesma origem junto aos movimentos trotskistas. Matoso é um antigo companheiro de Favre, seu amigo desde os tempos em que Matoso estudou em Paris. Só o industrial Yvo Rosset é uma amizade bem mais recente, pois ambos se aproximaram há mais ou menos um ano e meio.

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