
30 de abril de 2011 | 00h00
Goulart diz que, até agora, só foi possível liberar um laudo parcial. "Não liberamos o laudo conclusivo. Temos uma postura conservadora, para não liberar exames errados. Fizemos a reconstituição do perfil genético do suposto pai, por meio de amostras de sangue de irmãos. Se ela tivesse uma mãe, seria de grande valia", disse. "O resultado foi aquém do satisfatório."
Agora, a família vai exigir uma contraprova do Estado, que em 1995 assumiu a responsabilidade pela morte de Raul e de outros 67 guerrilheiros.
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