
27 de dezembro de 2010 | 00h00
O motivo é simples: quase nunca há serviço de saúde do lado de lá. Quando existe, é privado e se torna proibitivo para comunidades mais pobres.
"O sistema brasileiro de saúde pública alcança todos os municípios de fronteira. Cada prefeitura recebe recursos de acordo com a estimativa da população. De forma contrária, a maioria dos países vizinhos privatizou o sistema de saúde, o que não só o encareceu e dificultou seu acesso pela população mais pobre como reduziu presença ao seguir o critério do lucro na localização geográfica", diz o documento.
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