
07 de agosto de 2011 | 00h00
Rossi diz ainda que vai encaminhar à Controladoria-Geral da União (CGU) "pedido de investigação sobre os procedimentos relativos à contratação da Fundação São Paulo e da Gráfica Brasil pelo Ministério da Agricultura." Acrescenta que "o mesmo procedimento se dará em relação ao processo judicial da empresa Spam com a Companhia Nacional de Abastecimento". E termina afirmando: "Não fui, não sou e não serei conivente com qualquer tipo de desvio."
Em outra nota, também divulgada no site do ministério, o ex-secretário executivo Milton Ortolan (foto abaixo) se diz "injustiçado e ofendido" e garante que nada fez de errado. Ainda assim, afirma: "Informo que apresentei ao ministro meu pedido de demissão, em caráter irrevogável".
Sobre suas relações com Fróes, diz que o conheceu "no início do processo de contratação" (da Fundasp). "Chegou a mim como sendo representante da PUC-SP." Alega nada saber da "mencionada reunião realizada na Assessoria Parlamentar para distribuição de "propina". Não participei e nem compactuo com ilegalidades." A exemplo do ministro, Ortolan propõe também que "sejam feitas investigações em todos os níveis". E termina: "Provarei minha inocência."
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