Morosidade e confusão

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Por Redação
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Em 7 de agosto recebi um comunicado da Serasa sobre uma dívida em nome de minha mãe no valor de R$ 105,82, decorrente de um adiantamento em sua conta corrente no Banco do Brasil (BB) em 30 de junho de 2009. Tenho certeza de que ela não solicitou esse dinheiro, pois faleceu em 22 de setembro de 2008. Mas fui à agência da Avenida Paulista para quitar esse débito. Havia quatro funcionários, apesar dos seis guichês de atendimento. Uma senhora que estava sendo atendida desde quando cheguei, às 15h35, só foi embora por volta das 17 horas. Diversas pessoas começaram a protestar, dirigindo-se aos funcionários.Constatei que a morosidade era porque, a cada momento, um dos atendentes se dirigia ao seu colega para obter informação e/ou mostrar o que havia feito. Às 17h15 perguntei quem era o superior do setor de atendimento, mas o bancário não respondeu. Quando avistei um, informei sobre o ocorrido. Ele, educadamente, disse que nada podia fazer. Fui embora revoltado sem pagar! CARLOS ALBERTO SCHNEEBERGER São Paulo O Banco do Brasil informa que o gerente da agência entrou em contato com o leitor sr. Schneeberger para esclarecer sobre os procedimentos para encerramento da conta em nome da mãe dele. A conta foi encerrada, sem ônus, não restando restrições em seu nome nos órgãos de proteção de crédito, referentes a essa operação. Os funcionários do banco são orientados a sempre oferecer atendimento cortês, ágil e de qualidade. O leitor comenta: A Ouvidoria confirmou ter anulado o crédito. Falta de acessibilidade Sou cadeirante e moro na Vila Olímpia. Muitas guias no bairro não são rebaixadas, mas, como estavam quebradas, mesmo com alguma dificuldade conseguia vencer eventuais obstáculos. Agora, a Subprefeitura de Pinheiros está reformando várias guias aqui do bairro, sem instalar as devidas rampas de acesso. Todas as novas obras públicas não deveriam ter preocupação com a acessibilidade? DADÁ MOREIRA São Paulo Anúncios dizem que a Prefeitura está investindo em acessibilidade e inclusão social. Se isso fosse verdade, seria ótimo. Mas no final de abril, nós, moradores do Jardim Anália Franco, enviamos à Subprefeitura de Aricanduva denúncia sobre a obstrução das calçadas por duas construtoras de três edifícios de alto padrão, na Rua Luís dos Santos Cabral, número 600. As empresas construíram um muro ao redor das obras, diminuindo muito o espaço do passeio. Tenho fotos que comprovam isso. Antes essas calçadas permitiam o livre acesso de pedestres, deficientes físicos ou não. A subprefeitura respondeu que os agentes vistores estiveram no local, realizaram as medições e que o muro está de acordo com a lei, exceto no lote central. Um absurdo! E ainda disse que a construtora deixou o mesmo espaço de calçada no lado oposto à obra, só que nesse lado citado não há um poste no meio, bloqueando a passagem. JOSÉ CARLOS ALVES São Paulo As Subprefeituras de Pinheiros e de Aricanduva não responderam. Propaganda política São Paulo não pode voltar ao que era antes da Lei Cidade Limpa. Além de gastar o dinheiro do povo, os vereadores querem voltar a sujar nossa cidade com suas campanhas políticas. O exemplo deveria vir deles. MOHAMED ABDALLA KILSAN São Paulo Há pouco tempo o prefeito Kassab enfrentou a resistência de empresários e políticos para adotar, acertadamente, a Lei Cidade Limpa. Contudo, os vereadores estão querendo fazer voltar o velho tempo da sujeira espalhada pela cidade! BENONE AUGUSTO DE PAIVA São Paulo Carros abandonados Peço a remoção dos veículos abandonados que servem de abrigo para marginais na Rua José Batista de Paula com a Avenida Roland Garros, nas Avenidas Edgar Ruzzant e Jardim Japão, nas Ruas Borges e Criciúma e da Praça Professor Antônio Ramos. GUILHERMINA MEYER SORENSEN São Paulo O secretário de Coordenação das Subprefeituras, Andrea Matarazzo, informa que as Subprefeituras da Vila Maria-Vila Guilherme e de Santana devem removê-los nos próximos dias. Explica que a polícia é avisada antes para ver se não são carros roubados. Se não forem, uma carta registrada é enviada ao proprietário para que retire o carro em até cinco dias. Após esse prazo, a subprefeitura local faz a remoção. As cartas devem ser enviadas para spreclama.estado@grupoestado.com.br, pelo fax 3856-2940 ou para Av. Engenheiro Caetano Álvares, 55, 6.º andar, CEP 02598-900, com nome, endereço, RG e telefone, e podem ser resumidas. Cartas sem esses dados serão desconsideradas. Respostas não publicadas são enviadas diretamente aos leitores.

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