
01 de fevereiro de 2013 | 00h08
SANTA MARIA - O Ministério Público do Rio Grande do Sul vê indícios de crime hediondo na morte das 236 pessoas na boate Kiss. Em manifestação encaminhada na quinta à noite à Justiça, os promotores Joel Oliveira Dutra e Waleska Flores Agostin afirmam que houve “um crime de homicídio qualificado” e que os acusados assumiram “risco de produzir o resultado morte”.
Os promotores pediram a prorrogação da prisão temporária por 30 dias de Elissandro Spohr e Mauro Londero Hoffmann, sócios-proprietários da boate, e do cantor Marcelo de Jesus dos Santos e do auxiliar da banda Gurizada Fandangueira, Luciano Bonilha. Eles tiveram prisão temporária, de 5 dias, decretada logo após o incêndio.
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