O Grupo de Atuação Especial da Saúde (Gaesp) do Ministério Público Estadual, que fiscaliza hospitais e ambulatórios, vai investigar se o incêndio foi provocado por falhas estruturais. "Não sabemos se houve fatalidade ou se o problema está na manutenção", diz a promotora Anna Trotta Yarid. Poderão ser chamados a depor funcionários e o MP também vai acionar bombeiros, Vigilância Sanitária e Conselho Regional de Medicina.