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MP volta a investigar Manfred von Richthofen por fraude

O pai de Suzane, assassinado em 2002 pela filha e pelos irmãos Daniel e Christian Cravinhos, é suspeito de enriquecimento ilícito por eventuais desvios de verbas públicas

Por Agencia Estado
Atualização:

O Ministério Público de São Paulo reabriu, na última sexta-feira, 21, uma investigação, aberta em dezembro de 2002 e arquivada no ano passado, sobre possível enriquecimento ilícito por eventuais desvios de verbas públicas efetuados por Manfred von Richthofen, pai de Suzane von Richthofen. O processo foi reaberto por Ana Maria Aiello, promotora de justiça da Vara de Cidadania do Ministério Público. Ana Maria teria descoberto novos dados do caso que corre sob sigilo de Justiça. Um dos motivos da reabertura do caso seria um dado encontrado em uma conta aberta no exterior em nome do engenheiro, funcionário da Empresa de Desenvolvimento Rodoviário S.A. (Dersa) na época em que foi assassinado em 2002. Manfred foi morto juntamente com sua mulher, Marísia, a pauladas em outubro de 2002, por Suzane, seu ex-namorado Daniel Cravinhos e o irmão dele, Christian. Os três foram julgados e condenados na semana passada. Suzane e Daniel terão de cumprir 39 anos e 6 meses de prisão. Christian foi condenado a um ano a menos.

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