
20 de janeiro de 2011 | 00h00
Aline pode recorrer da sentença do juiz Marcelo Costenaro Cavali, da 6.ª Vara Federal Criminal. O procurador da República Rodrigo de Grandis sustentou que a acusada, ao adquirir os veículos e tentar dissimular sua propriedade "praticou crime de lavagem de dinheiro oriundo de crimes contra a administração pública praticados por organização criminosa da qual fazia parte seu marido".
Segundo a denúncia, Aline comprou dois utilitários, uma Nissan Frontier, por R$ 73 mil, e uma Mitsubishi Pajero, por R$ 130 mil, em 2003 e os revendeu dias depois da Anaconda. A defesa alegou no processo que Aline adquiriu os veículos com recursos que acumulou quando trabalhou como operária no Japão.
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