10 de abril de 2011 | 00h00
Estilos à parte, não há sinais de sua interferência pessoal no novo governo. Não deu um pio diante de assuntos delicados (para ele), como a guinada nas relações com o Irã ou a ordem ao Itamaraty para adotar mais rigor na concessão de passaportes especiais. Calou diante do abandono da cruzada por controle da mídia e do comentário feito pelo ministro Paulo Bernardo de que esse projeto continha "besteiras". Viu de longe a batalha pelos R$ 545 do novo mínimo. E, por bons ou maus motivos, nem foi ao almoço com Obama.
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