
13 de janeiro de 2016 | 19h48
PARIS- O corpo do homem encontrado no compartimento do trem de pouso de um Boeing 777-300 no domingo ainda não pôde ser identificado pelas autoridades da França. Sem documentos ou elementos que permitissem chegar ao seu nome, a nacionalidade do morto também é desconhecida.
O Ministério das Relações Exteriores da França informou ao Consulado-Geral do Brasil em Paris que o exame médico legal seria realizado entre quarta e quinta, o que deve permitir saber ao menos há quantos dias o passageiro clandestino morreu.
A informação possibilitará cruzar com o percurso realizado pelo avião nos últimos dias. Antes de realizar o voo São Paulo-Paris no sábado, o mesmo avião foi usado em outras rotas e uma fonte ouvida pelo Estado indicou que a vítima pode ter ingressado no avião em qualquer uma dessas etapas, e não necessariamente no Aeroporto Internacional de Guarulhos, de onde o avião partiu em sua penúltima rota.
O último trajeto foi realizado dentro da França, entre os aeroportos de Roissy-Charles De Gaulle e Paris-Orly, onde a aeronave passaria por um programa de manutenção. Foi nessa última etapa que o corpo foi localizado.
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