
21 de outubro de 2010 | 00h00
"Não sou araponga. Quando fui delegado fazia investigação em inquérito aberto, não espionagem, para pôr na cadeia criminosos do calibre desses sujeitos que formam essa camarilha incrustada no PT", afirmou em nota.
Segundo o texto, em 10 de junho, Itagiba protocolou notícia-crime na PF, requerendo a instauração de inquérito para investigar "crimes de interceptação telefônica não autorizada, quadrilha ou bando, bem como de fortes indícios de fraudes a licitações com fins eleitorais que teriam sido cometidos contra ele e Serra por integrantes da pré-campanha de Dilma Rousseff".
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