
29 de setembro de 2010 | 00h00
A tucana Yeda Crusius, que busca a reeleição, e o petista Tarso Genro, líder das pesquisas, foram os principais alvos dos demais concorrentes no debate de ontem da RBS TV, o último do primeiro turno da campanha eleitoral para o governo do Rio Grande do Sul.
Provocado por José Fogaça (PMDB), segundo colocado nas pesquisas e interessado em levar a eleição para o segundo turno, Tarso disse que seu eventual governo vai incentivar a base produtiva legal e submeter demais projetos à análise técnica.
Yeda foi provocada pelo candidato do PSOL, Pedro Ruas, que a citou como um dos réus de uma ação de improbidade administrativa movida pelo Ministério Público Federal no ano passado contra supostos participantes e beneficiários de desvios no Detran. A tucana sustentou que o réu é Ruas, que responde a processo movido por seu ex-marido, Carlos Crusius, por calúnias.
Carlos Schneider (PMN) - menos de 1% nas pesquisas - criticou o ajuste fiscal feito pela governadora por não conseguir zerar o estoque de precatórios do Estado. A tucana garantiu já ter conseguido quitar R$ 1 bilhão de precatórios.
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