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Operação de guerra para prender assassinos de segurança

Por Agencia Estado
Atualização:

A polícia de São Paulo está mobilizada, em uma operação de guerra que vai atravessar a madrugada, na tentativa de prender ou de conseguir pistas concretas que levem aos dois autores dos disparos que mataram um e feriram outro policial que faziam a segurança, ontem, de Thomaz Alckmin, filho do governador Geraldo Alckmin (PSDB). Todas as informações sobre as investigações estão sendo mantidas sob completo sigilo, por determinação do diretor do Departamento de Homicídios e Proteção à Pesso a (DHPP), Domingos Paulo Neto, e do delegado Armando de Oliveira Costa Filho, da 1ª Delegacia do DHPP, responsável pelo caso. De acordo com a assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, dezenas de denúncias, encaminhadas à polícia pelo Disk Denúncia, estão sendo investigadas. O retrato falado do autor dos disparos, confeccionado hoje à tarde a partir do depoimento do policial Adoniran Francisco Santos Júnior, o segurança que ficou ferido, só será divulgado amanhã pelo DHPP. "Ainda faltam cabamentos que os peritos tentarão concluir esta noite", informou a assessoria. O DHPP também mantém sob sigilo o depoimento de Santos Júnior e de outras três testemunhas ouvidas hoje pela polícia, o porteiro do prédio e os dois policiais militares que socorreram os colegas no momento do crime.

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