
09 de março de 2011 | 20h58
Segundo a dona de casa Jucileide de Oliveira Marques, mãe das duas adolescentes, o reconhecimento dos corpos só pôde ser feito por causa das roupas, cabelos e das chaves de casa que foram encontrados no local. As jovens estavam desaparecidas desde o dia 26 de fevereiro.
De acordo com informações da polícia, os seguranças da Ufal foram surpreendidos quando um proprietário de uma chácara próxima a universidade contou que um cachorro apareceu roendo um pé humano. Os seguranças comunicaram esse fato à reitoria, que pediu ajuda à polícia.
Os policiais foram chamados e acharam as ossadas em um terreno descampado, nas proximidades do radar meteorológico da Ufal. Há indícios de que as vítimas foram mortas com um tiro na nuca, o que pode configurar execução. No entanto, ainda não existem pistas dos assassinos ou sobre a motivação do crime. O caso será investigado pela Polícia Civil, que poderá ter a ajuda da Polícia Federal, já que as ossadas foram encontradas dentro do campus universitário.
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