Outros espigões foram retomados

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Por Bruno Tavares
Atualização:

O Edifício Villa Europa é hoje um dos últimos grandes esqueletos de São Paulo. No ano passado, depois de 18 anos de abandono, o governo do Estado decidiu transformar o prédio da Avenida Doutor Arnaldo, vizinho ao complexo do Hospital das Clínicas, em hospital destinado exclusivamente ao tratamento do câncer. O edifício de 23 andares começou a ser erguido em 1989, na gestão de Orestes Quércia (PMDB), passou por outros três governadores até chegar à gestão José Serra (PSDB) - e só no ano passado foi inaugurado. O projeto inicial era transformá-lo no Instituto da Mulher, o que acabou sendo revisto. Outro esqueleto resgatado nos últimos anos foi o da esquina das Avenidas das Nações Unidas e Juscelino Kubitschek, na região do Itaim, zona sul da capital paulista. Em 2006, o espigão que pertenceu à Eletropaulo e também estava inacabado acabou sendo adquirido pela construtora WTorre por R$ 385 milhões. O local, que incluía um prédio e um terreno de 60 mil m², deve abrigar um shopping, um hotel e dois centros comerciais.

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