17 de agosto de 2010 | 10h34
SÃO PAULO - A Polícia Militar do Rio de Janeiro confirmou nesta terça-feira que o Inquérito Policial-Militar (IPM) concluiu que Roberto Bussamra, pai de Rafael Bussamra, praticou corrupção ativa. O IPM apontou que o sargento Marcelo Leal e o cabo Marcelo Bigon praticaram corrupção passiva.
O IPM investigou a conduta de dois policiais militares, acusados por Bussamra, pai do atropelador de Rafael Mascarenhas, filho da atriz Cissa Guimarães, de exigirem R$ 10 mil para liberarem seu filho do crime. Rafael Mascarenhas andava de skate no Túnel Acústico, na Gávea, Zona Sul do Rio, que estava interditado para carros quando foi atropelado, no dia 20 de julho.
A conclusão do IPM foi publicada no Boletim Interno da Polícia Militar desta terça-feira (17). Eles vão ser submetidos ao conselho de disciplina da Polícia Militar e podem ser expulsos da corporação.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.