27 de agosto de 2010 | 00h00
"Quando isso acontece sistematicamente é uma questão muito mais séria, porque é uma questão do direito, de como ele está funcionando", disse.
"Me sentiria em uma ditadura se passasse em branco e nada acontecesse", reiterou, ao avaliar o caso como perseguição, já que um dos alvos tem vinculação familiar com Serra (Gregório Marin Preciado, casado com uma prima do candidato).
Mônica deu entrevista no início da tarde, em restaurante no bairro de Brasília Teimosa, onde almoçou ao lado de mulheres aliadas da coligação que apoia Serra em Pernambuco (PSDB-PMDB-DEM-PPS). Ela preferiu minimizar as pesquisas que apontam a queda de Serra. "Pesquisa é coisa de momento, voto e eleição se definem no dia, quando se abrem as urnas."
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