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Para peritos, o uso desses locais está defasado

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Por Redação
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A rápida diminuição do número de cidades com aterros inadequados é questionada por Elisabeth Grimberg, coordenadora do Instituto Pólis e do Fórum Lixo e Cidadania de São Paulo. "É preciso verificar a qualidade dessa infraestrutura adotada para monitorar os aterros." E, segundo ela, já passou da hora de se instalar outra lógica para destinação dos resíduos domiciliares, com participação das indústrias, aterros consorciados e criação de centros de coleta seletiva. O professor do Departamento de Engenharia Civil da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp) de Bauru Jorge Hamada concorda. "Hoje, 80% a 90% dos resíduos vão para aterros. Seria importante jogar ali cada vez menos coisas." O secretário Graziano afirma que, em novembro de 2008, 446 cidades estavam desenvolvendo ações de coleta seletiva. Ele ressaltou ainda que são feitas duas fiscalizações anuais dos aterros.

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