
13 de abril de 2010 | 00h00
Uma semana depois de a pré-candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, causar desconforto no PMDB ao defender a dobradinha com o governador tucano de Minas, Antonio Anastasia, a queda de braço na seara petista representou mais um revés.
"Eu tentei de todas as formas o acordo, mas não foi possível e tudo indica que haverá prévia no início de maio", disse Pimentel.
"O estatuto do PT estabelece esse mecanismo de escolha quando há mais de um postulante ao mesmo cargo e isso é democrático", argumentou Patrus.
Preocupado com a construção do palanque para Dilma em Minas, Lula pediu a Patrus e a Pimentel, no mês passado, que se entendessem com o então ministro das Comunicações, Hélio Costa (PMDB). "Acho muito estranho que Patrus e Pimentel resolvam disputar prévia agora", disse o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha. "Os dois haviam dado sinais de que construiriam um processo de entendimento." /
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