
07 de setembro de 2009 | 00h00
A imagem de madeira, uma alegoria da Esperança (uma mulher trajando vestes longas e segurando uma âncora), fazia par com uma imagem da Sé. Cada uma ficava sobre um púlpito, de acesso irrestrito a visitantes.
As outras quatro peças, datadas da década de 1940, ficavam num armário trancado, na sacristia. O furto, que teria sido cometido durante a primeira reforma da igreja, entre 2006 e 2007, foi comunicado à Polícia Federal, mas até agora as peças não foram encontradas.
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