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Perigo no Rodoanel Oeste

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Por Redação
Atualização:

Sou usuário do Rodoanel Oeste e escrevo para pedir orientações ao Grupo CCR. Quando trafego de moto e uso a praça de pedágio do Rodoanel, no sentido Anhanguera-Régis Bittencourt, na saída para a Rodovia Raposo Tavares, sou obrigado a utilizar a passagem que fica na extrema direita da praça de pedágio. No entanto, como estou seguindo para São Paulo, cujo acesso fica ao lado esquerdo da praça, tenho de cruzá-la da direita para a esquerda - cerca de oito faixas em aproximadamente 100 metros. A manobra que tenho de fazer é perigosa e corro o risco de sofrer um acidente. Aliás, todos os motociclistas que têm de fazer isso correm risco de vida. O que devo fazer? Solicitar que um funcionário da praça de pedágio interrompa o fluxo de veículos para que eu possa cruzar as oito faixas em segurança? Ou devo simplesmente fazer uma manobra, com risco iminente de acidente e com possibilidade efetiva de morte? CEZAR EDUARDO MURTA JUNIOR Carapicuíba A assessoria de comunicação do Rodoanel Oeste responde que, em relação à reclamação sobre a passagem destinada às motos no pedágio do Rodoanel (sentido Régis) na saída para a Raposo Tavares, não foi possível criar uma passagem de motos do lado esquerdo das praças por causa da configuração geométrica desse pedágio. Esclarece que adotou o padrão existente nas praças de pedágio do Estado de São Paulo, no qual essa passagem fica do lado direito. Entretanto, a concessionária Rodoanel diz que já estuda e avalia melhorias para que os motociclistas trafeguem com segurança nessa praça de pedágio. Confusão e multas Em dias de jogos no Estádio do Pacaembu não há nenhum agente de trânsito. A Polícia Militar fica só nas portas de entrada do estádio. Nas ruas próximas, somos recebidos pelos flanelinhas, que orientam sobre onde estacionar e cobram pelo "serviço" que somos obrigados a pagar. Eles camuflam a sinalização para confundir os motoristas e vão embora quando o jogo começa. Logo depois aparecem os agentes de trânsito, multam os veículos e vão embora antes de o jogo terminar. Quando chegamos de volta, encontramos todos os carros multados e um trânsito confuso, sem ninguém para organizá-lo. MAURO JOSÉ AMORIM São Paulo Adele Nabhan, do departamento de Imprensa da CET, informa que, quando há uma partida de futebol no Estádio do Pacaembu, a CET monitora o tráfego nas imediações ativando bloqueios momentâneos quando necessário e fiscalizando normalmente as eventuais infrações de trânsito antes, durante e após o jogo. A CET recomenda ao público que se dirige ao evento não confiar em guardadores de carros que indicam vagas para estacionar, como também não parar em locais onde haja canalização e/ou reserva de vagas com cavaletes. Segurança em parque Estava caminhando no Parque Villa-Lobos, por volta das 11h30, no dia 23 de janeiro, quando vi uma moça caída no chão, inconsciente, sangrando na cabeça. Algumas pessoas acionaram a segurança do parque, que chegou num carrinho elétrico. O segurança disse que o local não possui uma ambulância de plantão, depende de atendimento externo e só há uma enfermeira aos sábados e domingos, quando o movimento é maior. Como a vítima, ainda muito perturbada, se movimentou, foi colocada no carrinho e depois transferida para um carro de polícia que chegou depois de 20 minutos. Demoraram muito para socorrê-la! Fui lavar as mãos que estavam com sangue e não havia sabão nos banheiros. É essa a estrutura que podemos esperar de um parque como o Villa-Lobos? MARIA ELISA ROCHA São Paulo A Secretaria do Meio Ambiente do Estado informa que a queixa da leitora não procede. Esclarece que, na ocasião mencionada, uma visitante do Parque Villa-Lobos estava andando de patins e caiu, ferindo a cabeça. Um segurança do parque estava próximo e imediatamente avisou os funcionários pelo rádio e acionou uma ambulância. Enquanto esperavam a chegada da ambulância, a mulher começou a se movimentar e, por isso, foi levada pela viatura da 1.ª Companhia do 23.º Batalhão da Polícia Militar, que fica dentro do próprio parque. Acrescenta que em poucos minutos ela chegou ao Pronto-Socorro da Lapa, que fica a 300 metros do parque, onde foi prontamente atendida. Esclarece que o socorro à visitante levou de 15 a 20 minutos, a família foi informada e agradeceu a ajuda dos funcionários do Villa-Lobos. O parque conta com 45 seguranças, além do apoio do Batalhão da Polícia Militar. Nos fins de semana e feriados, uma enfermeira faz o atendimento de casos menos graves. As cartas devem ser enviadas para spreclama.estado@grupoestado.com.br, pelo fax 3856-2940 ou para Av. Engenheiro Caetano Álvares, 55, 6.º andar, CEP 02598-900, com nome, endereço, RG e telefone, e podem ser resumidas. Cartas sem esses dados serão desconsideradas. Respostas não publicadas são enviadas diretamente aos leitores.

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