
05 de junho de 2009 | 12h36
A Polícia Federal (PF) começa nesta sexta-feira, 5, a coletar informações e material genético para uma possível identificação caso sejam encontrados corpos durante as buscas realizadas no Oceano Atlântico.
Segundo o advogado Marco Túlio Moreno Marques, filho do casal José Gregório e Maria Tereza, que estavam no voo, a PF quer saber se as pessoas tinham próteses, tatuagens, marca-passos e a roupa que usavam no dia do voo.
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Marques relatou que por pouco não houve uma briga na manhã desta sexta-feira na sala onde estão reunidos parentes das vítimas no Hotel Windsor, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio. Segundo o advogado muitos parentes estão exaltados com o irmão de uma passageira, Maarten van Sluys, que estaria se considerando representante das vítimas.
A presidente da Associação Brasileira de Parentes de Vítimas de Acidentes Aéreos, Sandra Assali, trazida por Sluys, não teve acesso à sala reservada e o encontro com parentes não foi autorizado. Marques afirmou que não há comissão formada e criticou a divulgação de fotos da sala onde os parentes se reúnem e de telefones dos parentes.
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