07 de outubro de 2010 | 00h00
"Na verdade eu estou sendo ouvido por conta da menção ao meu nome, o escritório tem duas salas de reunião, dois ambientes fechados, então não vejo quem entra e quem sai. Mas eu não tive nenhuma participação, não sabia das reuniões e não tenho relação com nenhuma das empresas que são citadas", disse. Silva acredita que seu nome passou a ser mencionado na denúncia por conta da sua ligação com Dilma Rousseff. "Sou advogado de uma campanha presidencial, agora, fora disso eu não sei dizer", alegou.
Senadores aliados do governo boicotaram ontem a reunião da CCJ do Senado para impedir a votação de requerimento convocando Erenice para depor. O presidente da CCJ, Demóstenes Torres (DEM-GO), lamentou a ausência de colegas. O petista Eduardo Suplicy (SP) admitiu que partiu da Casa Civil orientação para impedir a realização da reunião.
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