
15 de setembro de 2010 | 00h00
Segundo Barreto, a investigação será focada na atuação de Israel, de advogados e empresas envolvidas no caso, uma vez que, protegida pelo foro privilegiado, Erenice Guerra só pode ser investigada com autorização do Supremo Tribunal Federal (STF). "O fato narra a atuação de pessoas, não narra diretamente a atuação da ministra em nenhum fato envolvendo esses aspectos", disse Barreto.
Segundo o ministro, ainda que Erenice seja a única pessoa envolvida no caso com poderes de influência no governo, é preciso investigar se de fato houve prática ilícita nas contratações que teriam sido intermediadas por Israel antes de atribuir culpa a ela.
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