Polícia muda linha de investigação no caso da universitária morta em Curitiba

Duas colegas de trabalho e um homem são suspeitos; jovem foi encontrada morta na sexta-feira, 17

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Por Priscila Trindade
Atualização:

SÃO PAULO - A Delegacia de Vigilância e Capturas (DVC) mudou a direção da investigação sobre o que teria motivado a morte da universitária Louise Sayuri Maeda, de 22 anos, em Curitiba. Nesta terça-feira, 21, a polícia descartou a hipótese de desvio de dinheiro da lanchonete em que a vítima trabalhava como supervisora.

 

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O delegado Marcelo Lemos de Oliveira, titular da DVC, ouviu diretores da empresa em que Louise trabalhava e não foi constatada nenhuma irregularidade financeira. A nova linha de investigação é mantida em sigilo.

 

A jovem desapareceu no dia 31 de maio depois de sair do trabalho com duas colegas de trabalho, suspeitas de praticar o crime. O corpo dela foi localizado na última sexta-feira, 17, no bairro Campo de Santana, já em decomposição. Louise foi morta com dois tiros na cabeça.

 

A polícia procura por Elvis de Souza, de 20 anos, apontado como possível assassino da jovem. Na casa dos pais dele, no Tatuquara, a polícia encontrou a bolsa da vítima. No sábado, foram presas Fabiana Perpétua de Oliveira, de 20 anos, e Márcia do Nascimento, de 21 anos , suspeitas de terem participado da morte da universitária.

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