
07 de setembro de 2009 | 00h00
Miranda foi morto na Praça Melvin Jones. O PM estava em sua Kombi, perto do mercado municipal, quando foi abordado. A testemunha ouviu os disparos e viu dois homens entrarem no veículo do subtenente. A vítima foi encontrada na calçada e chegou a ser socorrida no Hospital Sorocabano.
O terceiro criminoso correu até a Estação Lapa da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e embarcou com destino a Osasco. Só não sabia que fora seguido. Ele foi visto pela testemunha tentando entrar numa casa do norte (que vende produtos típicos do Norte e do Nordeste), mas uma mulher não o deixou entrar.
Os outros dois criminosos abandonaram a Kombi diante da Estação Domingos de Moraes da CPTM. O caso foi registrado no 7º DP (Lapa) como latrocínio (roubo seguido de morte). No carro de Miranda foram encontrados documentos, sua pistola e 16 caixas de sapatos. Segundo a Polícia Civil, a família de Miranda tem loja de calçados.
O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) também investiga o caso. Em nota divulgada ontem, a PM informou que Miranda estava no Gate havia 15 anos e era coordenador da equipe tática do batalhão da unidade de elite. Era casado e tinha uma filha.
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