
01 de dezembro de 2010 | 00h00
Em entrevista no canteiro das obras da usina hidrelétrica de Estreito, na divisa do Maranhão com Tocantins, ele aproveitou para ironizar as críticas à decisão tomada no início de seu governo de adquirir o Airbus-319, batizado pela imprensa de Aerolula, que poderá, no próximo governo, ser substituído por um avião mais eficiente.
"Acabou aquela bobagem do Aerolula", disse. "Agora, estou chateado porque vou deixar a Presidência e não vou levar o avião comigo."
Ainda em tom de ironia, propôs uma campanha da imprensa para ficar com o Aerolula após deixar o governo. "Poderia fazer uma campanha e levar o avião comigo", disse. Ele avaliou que a autonomia de 12 horas de voo do Aerolula não atende à demanda das viagens mais longas da Presidência. "É uma vergonha ter um avião de apenas 12 horas de autonomia."
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