Preso garçom por morte de dirigente de associação

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Por Redação
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A polícia prendeu ontem o garçom Rodrigo Augusto Fabris, de 30 anos, acusado de assassinar o superintendente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) Roberto Aidar, de 61 anos. O crime ocorreu em 4 de fevereiro de 2007. Fabris confessou o crime e disse que matou porque foi assediado sexualmente por Aidar. Mas, contou ainda que levou ao apartamento da vítima a barra de ferro que ele usou para matá-la. A decisão de mandá-lo para a prisão foi tomada pelo 1º Tribunal do Júri. É que Fabris foi pronunciado - ou seja, a Justiça decidiu mandá-lo à júri pelo crime - no processo. O garçom estava em liberdade desde o dia 10 de setembro, depois de obter um habeas-corpus para esperar o julgamento em liberdade. Ele foi identificado como o autor do crime poucos dias depois do assassinato. A apuração do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa começou após o Vectra da vítima ser achado às 10 horas de 4 de fevereiro, na zona leste. No carro havia marcas de sangue. Pouco depois, o corpo de Aidar foi encontrado em seu apartamento em Higienópolis, no centro. Última pessoa a ser vista com Aidar, Fabris confessou o crime.

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