Os boatos de que os presos da Penitenciária Lemos Brito, na periferia da capital baiana, estariam promovendo uma rebelião, foram desmentidos no final da tarde desta quarta-feira pelo diretor da unidade, André Oliveira.Segundo ele, o que ocorreu foi a manifestação de um grupo de detentos, que pediu atendimento médico para vinte colegas, que sofrem de doenças crônicas, como tuberculose.Conforme Oliveira, a situação voltou ao normal por volta das 17 horas, quando um dos coordenadores de segurança da penitenciária recebeu o pedido dos presos e prometeu providenciar a assistência aos doentes. Maiorpenitenciária da Bahia, a Lemos Brito está com 1.200 condenados, 100 a mais que suacapacidade.