12 de outubro de 2010 | 00h00
A ideia é que uma central telefônica oriente os interessados com informações sobre propostas e demandas a respeito de material disponível nos Estados. Ainda não está claro qual seria o formato. Estuda-se contratar uma empresa de telemarketing para realizar o serviço.
Contra o relógio. O problema apontado pelos idealizadores do serviço telefônico, no entanto, é que, além do custo, não haveria tempo hábil para que os atendentes fossem treinados.
O mais provável é que se tenha um atendimento feito pelos próprios funcionários - que já estão integrados na campanha e familiarizados com os temas levados ao debate eleitoral.
Propaganda. Ontem, durante a reunião do comando da campanha do PSDB realizada na capital paulista, discutiu-se também o uso de cavaletes com fotos dos candidatos.
Como a campanha da adversária Dilma Rousseff (PT) contém mais propaganda dessa natureza que a de José Serra, avaliou-se a possibilidade de entrar com um pedido ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para vetar esse tipo de publicidade.
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