'Pulseirinhas do sexo' são proibidas em escolas municipais do Rio

Resolução também proíbe que alunos usem boné, celular ou qualquer outro tipo de aparelho eletrônico portátil em sala de aula

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Por Redação
Atualização:

A Secretaria municipal de Educação do Rio de Janeiro proibiu o uso da "pulseirinha do sexo" nas escolas públicas da cidade. A resolução foi publicada no Diário Oficial desta quinta-feira, 15.

 

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Além do "uso de adereços que expressem insinuações sexuais", a resolução também proíbe que os alunos usem boné, celular ou qualquer outro tipo de aparelho eletrônico portátil em sala de aula. O estudante que descumprir o decreto poderá ter o objeto retido por até dois dias.

 

A proibição do uso dessas pulseiras surgiu como reação ao caso ocorrido em Londrina, no norte do Paraná, no dia 15 de março, quando uma adolescente de 13 anos foi estuprada. O crime teria sido motivado pelo uso dessas pulseiras.

 

Em São Paulo, um projeto de lei que proíbe a comercialização e o uso das pulseiras nas redes públicas e particulares de ensino da capital paulista foi protocolado no dia 8 deste mês pelo vereador Ricardo Teixeira (PSDB).

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