09 de julho de 2010 | 00h00
Segundo nota divulgada pelo órgão, os acessos que ocorreram foram por pessoas autorizadas, "mediante uso de senha pessoal e certificação digital". Se constatado que os acessos não foram motivados por "razão de serviço", informa o órgão, o responsável pelo acesso estará sujeito a penalidade de advertência ou suspensão de até noventa dias.
Dados do IR de Eduardo Jorge foram parar num suposto dossiê feito por integrantes da campanha de Dilma Rousseff (PT) à Presidência da República.
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