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Refúgio no Brasil

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Por Redação
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Tráfico: Em 2007, a Polícia Federal prendeu o megatraficante colombiano Juan Carlos Ramírez Abadía. Ele possuía um patrimônio de US$ 1,8 bilhão e era acusado de enviar mil toneladas de cocaína para os Estados Unidos e de mandar matar mais de 300 pessoas. No ano passado, foi extraditado para os Estados Unidos Nazismo: O médico Josef Mengele se refugiou no Brasil nos anos 1970, após três décadas como foragido por crimes contra judeus. O alemão era chamado de o "Anjo da Morte" por torturar prisioneiros no campo de concentração de Auschwitz. Após a 2.ª Guerra, foi para a Argentina e depois veio para o Brasil, onde morava em Bertioga, no litoral paulista, e morreu de causas naturais. Trem pagador: O britânico Ronald Biggs se refugiou no Brasil após o assalto ao trem pagador, em 1963. Ele ajudou a levar US$ 4,2 milhões na cotação da época, a maior quantia roubada no mundo. Biggs fugiu para o Brasil em 1970, onde se casou com uma brasileira e teve um filho. Ele voluntariamente voltou para o Reino Unido em 2001 e está preso Máfia: Outro que se refugiou no Brasil, foi o líder da máfia siciliana, Tommaso Buscetta. O italiano veio duas vezes ao Brasil, sendo que na segunda foi preso por tráfico de drogas e extraditado. Ao voltar para a Itália, colaborou no processo contra a Cosa Nostra. Buscetta morreu de câncer nos Estados Unidos, em 2000

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