05 de julho de 2011 | 19h36
Três mulheres - entre elas a pesquisadora do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (USP), Francisca Carolina do Val, de 65 anos, foram resgatados de helicóptero e levadas para o Batalhão dos Bombeiros em Mogi das Cruzes, de onde seguiram de ambulância até o hospital Luzia de Pinho Melo.
Já as outras quatro vítimas - sendo três homens e uma mulher - tiveram que voltar caminhando acompanhadas de bombeiros, pois não houve teto para o helicóptero pousar novamente para resgatá-las, mas até às 18h45 de hoje não havia sido confirmada a informação de que elas teriam chegado até a base dos bombeiros. Segundo a assessoria de imprensa da Secretaria Estadual da Saúde, as famílias das vítimas não quiseram passar informações detalhadas sobre o estado de saúde das pacientes, limitando-se a informar que as três "estavam bem".
De acordo com a assessoria de imprensa da Universidade de São Paulo (USP), a expedição não era uma atividade acadêmica, embora a área seja próxima à Estação Biológica de Boracéia, que pertence ao Museu de Zoologia da USP, de onde a professora Francisca é docente aposentada. Atualmente, a pesquisadora leciona uma disciplina na pós-graduação do Instituto de Biociências, onde, ainda segundo a USP, nenhum dos integrantes do passeio está matriculado. Entre os perdidos está, por exemplo, a jovem Mila, de 28 anos, formada em Relações Internacionais pela USP; o namorado dela, João Paulo, de 30 anos; Erica, de 30 anos; Carlos, de 31 anos; José Guilherme, de 30 anos; e a inglesa Cler, de 30 anos.
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