
19 de abril de 2010 | 00h00
O cartório começou a funcionar em outubro de 2007. "Ao concentrar tudo aqui, padronizamos procedimentos. Os funcionários, ao lidar só com esse tipo de processo, se especializam. O resultado é mais agilidade", explica a chefe do cartório, Regina Nascimento, O cartório do Rio tem R$ 4,5 milhões em débitos a receber. "Nosso objetivo não é arrecadatório. Queremos devolver credibilidade às decisões dos juízes e acabar com a sensação de impunidade", diz.
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