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Rio é condenado a indenizar pai da professora morta no ônibus 174

A decisão da Justiça, em primeira instância, prevê o pagamento pelo Estado de R$ 100 mil por danos morais e outros R$ 10 mil por custas com advogado

Por Agencia Estado
Atualização:

Gilson Martins Gonçalves, pai da professora cearense Geísa Firmo Gonçalves, morta durante assalto ao ônibus 174, em junho de 2000, no Rio de Janeiro, ganhou direito à indenização pelo Estado. Receberá R$ 100 mil por danos morais, além de uma pensão vitalícia por prejuízos materiais no valor de três salários mínimos. As custas com advogado (R$ 10 mil) também terão de ser pagas pelo governo do Rio. Assinada em 19 de dezembro pela juíza Maria Cristina Barros Slaibi, da 7.ª Vara da Fazenda Pública do Rio, a sentença ainda é em primeira instância e só foi comunicada, oficialmente, ontem (21) ao advogado da família, Delano Cruz. De acordo com Cruz, Martins Gonçalves deverá recorrer. O pai de Geísa acha o valor da reparação pequeno. A família havia pedido R$ 630 mil.

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