27 de fevereiro de 2011 | 00h00
Lílian Carla de Souza não foi localizada pela reportagem. Na sede do Instituto João Alfredo Andrade, em Juatuba (MG), uma funcionária informou que o assunto seria tratado pela assessoria do senador.
Na ação, assinada por sete promotores, o MP afirma que, "diante da gravidade da situação", intimou o Clésio e Lílian Carla para que prestassem declarações na promotoria. O senador e presidente da CNT respondeu por ofício que nada poderia acrescentar e a diretora financeira negou-se a comparecer para ser ouvida. O MP observa também que o Sest e o Senat e as instituições beneficiárias "negaram-se a prestar esclarecimentos a respeito do uso de recursos públicos e, notadamente, sobre a aplicação dos repasses" nas atividades das entidades envolvidas.
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